Ao final da reunião do comando estadual de greve do dia 09/08, o Sindute recebeu uma ligação da promotora estadual de defesa da educação, a Drª Maria Elvira, através da qual ela marcava uma reunião para o dia seguinte, 10/08, às 14h 30min. Esta reunião contaria com a participação da comissão de negociação do SindUTE, da secretária de estado da educação, Ana Lúcia Gazzola, da secretaria de planejamento e gestão, Renata Vilhena, além do procurador geral do estado, o Dr. alceu e da própria promotora, a Drª Maria Elvira.
Numa reunião que durou três horas, o governo insistiu em dizer que havia melhorias na forma de subsídio como remuneração, enquanto o sindicato insistiu que queria discutir uma proposta de vencimento básico como prevê a lei federalque instituíu o Piso para os educadores.
Naquela oportunidade, os procuradores disseram qual seria o papel do M.P.E. nesse momento, o de intercessor, de mediador.
Durante todo o momento da reunião o governo inisistiu na lógica do subsídio e o sindicato reafirmou que que a categoria só aceitaria discutir uma proposta de Piso como vencimento básico conforme previsto no lei federal.
Na reunião a secretária disse ainda que como 75% dos servidores tinham permanecido no novo modelo de remuneração e então que a atenção e os gastos seriam feitos dentro do subsídio. No entanto, sabe-se que ele não tinha dados suficientes para fazer aquela afirmação pois não tinham sido computados, pelo fato de boa parte da categoria ter deixado para protocolar sua escolha nos últimos dias.
Naquele momento o Sindute e o MPE insistiram que o governo apresentasse os númeors reais numa próxima reunião que foi marcada para o dia 16/08, terça feira.
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